sábado, outubro 14, 2006

Era...


Era feito de amor o nosso depois,
suado pelo desejo que a
nossa garganta escondia.
Era pouco mais,
era quase,
era tanto...
... e anoiteci a boca e o silêncio
na espera inalterada do abraço
que adormeceu em mim.
Sophie

10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Tu és diferente... és o mais difícil e o mais impossível. Eu sei. Mas és diferente...
Eu sei a pessoa que és e foi isso que me encantou.
FS

domingo, outubro 15, 2006  
Blogger Teresa Durães said...

:)) Gostei bastante!!!

Um beijo para ti!

domingo, outubro 15, 2006  
Blogger Bia said...

Olá! Linda esta tua escrita...
Intensa mas tranquila em simultâneo tal como o Amor quando é bem vivido.
beijinhos para ti.

domingo, outubro 15, 2006  
Anonymous Anónimo said...

É sempre quase...
É sempre tanto...

Beijo querida Ana

segunda-feira, outubro 16, 2006  
Blogger Sophie said...

... e pior do que a convicção do não é a incerteza do talvez... é a desilusão de um quase!

Beijo Cláudia

segunda-feira, outubro 16, 2006  
Anonymous Anónimo said...

Gosto.. muito..
E adorei o teu comentário.. "... e pior do que a convicção do não é a incerteza do talvez... é a desilusão de um quase!"

Conheces "Vou-me embalando" de Susana Felix ?? Ouve.. acho que vais gostar..

Beijinho azuli.. :)

segunda-feira, outubro 16, 2006  
Blogger Sophie said...

Sim, conheço é divina!!!!
Um beijo Karlytus.

segunda-feira, outubro 16, 2006  
Blogger Um Poema said...

Este "Era..." não 'era' belo È!
Belo, intenso... tanto!
Um abraço

terça-feira, outubro 17, 2006  
Blogger Um Poema said...

Este "Era..." É intenso e belo.
Um abraço

terça-feira, outubro 17, 2006  
Blogger DIGNIDADE said...

Olá!
Tão bonita a forma como neste poema mostras o encanto e o subtil, mas inevitável desencanto-
Bravo!
Um bj!

quarta-feira, novembro 01, 2006  

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