quinta-feira, abril 03, 2008
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7 Comments:
Olá Sophie...
Espero que não seja o fim do teu espaço..por vezes passo leio..mas não comento..porque não sei o que dizer..mas gosto muito de cá passar...por isso espero ainda puder passar muitas e muitas vezes...e ler as tuas palavras..=)..um beijinho grande..
Nas entrelinhas deixaste a mensagem, o perigo estava não interpretação dos sonhos.
continua...
"Jogar nas entrelinhas ..." - como entendo esse jogo que nem sequer é jogo porque não há como ganhar . É mais um andar na corda bamba sem saber o momento em que vamos cair , mas com a noção certa de que um dia , cairemos .
Porque arriscamos então ? Porque continuamos a sonhar ? Sonhos impossiveis ...
Ao ler-te , reconheço as palavras e os sentimentos , o sonho que escapa sem podermos fazer nada .
Obrigada pelo lindissimo comentário no meu blog. Tu és das pessoas especiais , com luz .
Deixo-te um beijo carinhoso ,
Paula
Solta nota de uma flauta
Um retrato preso à mão
Um tambor fora do compasso
Segue o bater de coração
Convido-te a partilhar as emoções
Deixadas pelos ponteiros de um relógio…
Bom fim de semana
Mágico beijo
um beijo de quem sempre gostou de te ler e que te deseja tudo mas mesmo tudo tudo tudoooo, de bom!
Não deixes que ninguém te corte as asas, que ninguém te diga que os sonhos não valem nada. Os sonhos são tudo o que temos, a expressão mais fiel do que somos. As nossas fragilidades, a nossa beleza. Acreditar e lutar por um sonho, é difícil. "E tudo porque um homem tinha um sonho..."
Não deixes que te colem os olhos ao chão, porque ainda há céu, porque a juventude ainda não se acabou. E que ele nunca apareça, nem feche o pano que não pode ser fechado.
E eu gostava de poder fazer mais, que dar-te palavras, em noites frias. Espero que o céu a teus olhos seja sempre azul. Os dias luminosos também chegam, mesmo que tenhamos sido deixados durante tanto tempo à mercê das vagas da escuridão. Eu espero. que guardes a minha voz a sussurar-te: eu acredito em Ti.
Beijos, sempre.
Deus, alguém alguma vês ouviu Deus?... ainda Van Gogh era possível, pois só cortou uma orelha, mas o primeiro se existisse, até a língua cortou. Viver de novo ... hum ... nesse caso o melhor é mesmo começar por deixar as estrelas, essas já foram ( pelo menos no momento em que as vê)
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