terça-feira, março 25, 2008

Nem o medo do amanhã que não existe me define os sonhos. O coração aperta, as mãos tremem e a respiração quase desaparece. No palco o monólogo do que passou. Caminho num deserto de realidades. O oásis ficou para trás, em algum lugar entre o sonho e a verdade.
Na lembrança o sauvenir vivo em tons vermelho-pecado, perdido dentro do sorriso e do brilho da lágrima que brinca no olhar, mas não cai nunca. Desaprendi a chorar no momento em que aprendi a voar.

1 Comments:

Blogger just me, an ordinary girl said...

Um beijo grande de quem gosta e nao gosta, de te ler. Gosta da tua escrita, mas nao gosta de te saber (ler) triste...

terça-feira, março 25, 2008  

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