segunda-feira, dezembro 03, 2007

Odeio quando faço uma pergunta, uma simples pergunta e não obtenho feedback.
Odeio intermitências na comunicação, arrebatamento inicial e frieza súbita.
Amo a originalidade em tudo, sobretudo na abordagem dos afectos.
Amo os jogos subtis, inteligentes, francos, mantém vivo o interesse.
Amo a frontalidade, até para se dizer que tudo não passou de "um momento feliz".

1 Comments:

Blogger joão marinheiro said...

Olá, somos dois a ficarmos assim como que furiosos, quando as noticias tardam, as conversas se interrompem, os telefones se calam, os mails se perdem, as cartas se extraviam, e depois tentamos arranjar uma explicação lógica, possível para o impossível de explicar, as linhas interrompidas, a falta de rede, a carta que se extraviou, o telemóvel desligado a caixa de mensagens demasiado cheia…
Só os afectos devem ser originais porque devem partir de dentro verdadeiros, só esses vão perdurar na memória no tal momento feliz.

Sempre belas, as tuas palavras minha amiga.
Abraço daqui com Outono de verdade

segunda-feira, dezembro 03, 2007  

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