Somos todos fingidores e todos ridiculamente honestos. Mas nem todos somos resignados...
Inverdades que nem chegavam a ser mentiras. Cenários que nunca passaram do papel. Personagens fictícias que nem souberam representar. Os tempos passam e as palavras vão rareando. O alter-ego está em coma e não quer ser incomodado.
Disse-lhe que talvez já não valesse a pena. Que as palavras nada podiam mudar. Que o mundo havia ensurdecido. Mostrei-lhe como o mundo já não se via. O espelho da consciência havia deixado de reflectir.
Disse-lhe que escrevia para dizer aquilo que ninguém queria ouvir. Não acreditou.
Preferiu acreditar que tudo era mentira.
3 Comments:
Gosto do título do artigo. Nele se resuma a humanidade. Ou pelo menos aquela parte da humanidade que nos rodeia.
Um abraço
Olá amiga, vim te ler mais uma vez e deixar-te um beijo.
:-)
fingidores... alguns... que fazer?
resignados, NÃO! NUNCA!
;)
beijos
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